Não considere a vida banal. Não adormeça no sono encantador do cotidiano para sempre. Não se habitue tanto com o mundo ao ponto de não sentir o prazer inesperado que há por trás de tudo. Não esteja entre as pessoas que consideram o mundo um simples acaso. Permita que o ocaso traga seu real sentido, não o de morte, pelo desaparecimento do sol; mas o de renascimento, pois no outro dia ele está lá novamente, com uma luz que não se apaga. É certo que pessoas iluminadas não abstem que novas emoções invadam o seu coração. É preciso renascer a cada dia.
Marília Funchal
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